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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Quatro Teorias sobre Sonhos...

1ª Teoria: Sonhos poderiam ser o reviver de emoções passadas em outras vidas, emoções que viriam junto de imagens desta vida.

Se existissem mundos paralelos, mundos nos quais os fatos históricos não foram necessariamente idênticos aos do nosso mundo, teriam as reencarnações que se darem sempre na mesma "linha temporal"?
Por exemplo: no nosso mundo, entre os anos de 1580 e 1640, Portugal se juntou à Espanha, e depois se separou novamente. Imaginemos, agora, um mundo paralelo no qual Portugal não se separou da Espanha, e o Brasil acabou sendo colonizado por esta "Grande Espanha", absorvendo progressivamente os costumes e a língua espanhola. Não poderia alguém que outrora viveu neste Brasil colonizado pela "Grande Espanha" reencarnar no nosso mundo (no qual o Brasil foi colonizado por Portugal)? E, assim, ter sonhos com elementos do Brasil "hispânico" no qual ele viveu na sua vida anterior?
Em alguns casos em que alguém descreve um local de uma pretensa vida passada, não poderiam ser os erros devidos ao fato de se estar lembrando determinado local como era numa linha temporal paralela? 
Se alguém fala de uma vida passada dando, digamos, cinco detalhes corretos e três incorretos do local descrito - pode ser porque, no mundo paralelo em que ela viveu, todos os oito detalhes são corretos. Por exemplo, o colégio que nunca existiu no nosso mundo existiu de fato no mundo paralelo, e similar ao nosso, no qual ela viveu anteriormente... 
Assim, da mesma forma, se eu sonho que estou no Rio de Janeiro, no ano de 1910, mas tudo é tão totalmente diferente de como era no "nosso" Rio de 1910, pode ser simplesmente porque estou sonhando com o Rio de Janeiro antigo de uma "Terra 2", e não como o Rio de Janeiro antigo da nossa "Terra 1"...
2ª Teoria: Nos sonhos poderíamos "sintonizar" mundos paralelos que realmente existem. 
Muitas vezes tive sonhos com o tema "Planeta dos Macacos" (a série de filmes de Ficção Científica, que vi pela primeira vez ainda criança). Um dos sonhos, de tão intenso, me deixou impressionado. A ênfase do sonho era emocional, não visual, portanto há pouco para ser descrito. Mas o sonho se passava num deserto, numa zona realmente arrasada, sem nada além de poeira e rochas. E neles estavam Zaius e Urko (os dois personagens símios mais importantes no segundo filme da série original).
O sonho era tão incrivelmente real que me fez pensar: (a) o mundo de Planeta dos Macacos, conforme o dos filmes de cinema, não pode existir ou vir a existir em nenhum mundo paralelo. Há muitas incongruências na história; (b) por outro lado, os mundos com os quais sonho são tão reais que eles devem existir em algum plano. Como compatibilizar isso? Vejamos uma teoria fascinante que faria algumas pessoas acharem que estou maluco:
Em algum universo paralelo, existiu ou existirá um mundo onde a civilização será destruída por uma guerra nuclear, onde os macacos evoluirão e dois dos líderes serão um orangotango chamado Zaius e um gorila chamado Urko.
Através de sonhos, eu visito este mundo. Mas outras pessoas também poderiam sonhar com este mundo.  E se uma dessas pessoas fosse quem escreveu o livro que inspirou a série do cinema?  É claro que ele não se lembraria de tudo - como eu também não me lembro! Ele saberia que houve uma guerra nuclear, que há um orangotango chamado Zaius e que há um gorila chamado Urko. O resto teria que ser inventado e imaginado - que o ano é 3955, que há uma Dra. Zira, que houve uma peste que matou cães e gatos,  que os macacos se rebelaram antes da guerra nuclear, etc...
Em resumo, meus sonhos não seriam inspirados na série de cinema. A série de cinema é que teria sido inspirada pelo mesmo universo paralelo com o qual eu tão frequentemente sonho.
O fato de eu ter ficado fascinado com a série fez com quem, dentre inúmeros mundos e universos paralelos, e entre inúmeras épocas, minha mente tenha maior propensão a "sintonizar" aquele mundo paralelo em particular... Entre "n" mundo paralelos, e "n" épocas destes mundos, minha mente tende a "sintonizar" com mais frequência alguns, tal como a tua mente sintonizaria com mais frequência outros, mais a ver com os temas que mais te fascinam.
Mesmo assim, apenas alguns dos meus sonhos "planeta dos macacos" seriam visitas reais. Outros já seriam apenas sonhos mesmo: misturas de lembranças de visitas reais com todo o processo tradicional de sonho do meu subconsciente...
3ª Teoria: Sonhos poderiam ser uma opção de viver o que os nossos outros "Eus" estão vivendo em mundos paralelos.
 Tenho sonhos demais passados em alguns "mundos" em particular. Por exemplo, o mundo em que levei alguns dos pombos de Brasília para o Rio, e os soltei na casa de minha avó, e alimento estes pombos. Ou o mundo parcialmente destruído pela guerra, mas já em paz, no qual sou estudante numa cidade com boa parte dos prédios parcialmente destruídos... Mundos que se repetem mais vezes do que seria de se esperar, mundos por demais familiares, mundos nos quais eu sou sempre o mesmo, em termos de personalidade... É como se, de vez em quando, eu entrasse na mente daquele meu "eu" adolescente que vive naquela agradável cidade que está semidestruída, mas que tem tanta paz e calor humano... Um "eu" que talvez existisse em algum universo paralelo...
  Mesmo que estes sonhos fossem só imaginação, não me impediriam de falar do conceito de "existências saltadas": O fato de nós dormirmos umas 8 horas por dia, e só "existirmos" de fato nas restantes 16h por dia não impede que percebamos nossa própria existência como "contínua" - apesar dos períodos em que sonhamos e dos períodos em que estamos inconscientes na fase de sono sem sonhos, nossa vida parece contínua. Concorda?
  Se o "Augusto" do "mundo pós-guerra" só existisse durante, digamos, meia hora por noite, a cada 30 noites... mesmo assim, não poderia este Augusto se perceber como "contínuo", sentir como contínuos os sonhos em que ele existe, ser de certa forma tão "real" como pessoa quanto a minha versão acordada (que existe 16 horas por dia) é?
4ª Teoria: Uma hipótese fantástica sobre o que poderia acontecer depois de morrermos...

Teorias sobre Sonhos. 4ª Teoria

Conforme dito no texto anterior, poderiam existir "inúmeros" "Eus" vivendo em "n" mundos alternativos (paralelos) ao nosso... "Eus" cuja vida eu viveria, por alguns momentos, em alguns de meus sonhos. 
Assim, o "Augusto" daquele mundo que referi em outro texto (um mundo destruído pela guerra, mas atualmente um mundo lindo e pacífico) seria um "Augusto" tão real quanto este que está escrevendo este texto agora...
A hipótese que escrevo a seguir é uma hipótese bem "maluca" sobre algo que poderia acontecer depois que morremos:
Hoje à noite posso sonhar, por exemplo, que sou o Augusto daquele mundo pós-guerra - vamos chamar este mundo de, digamos, "Terra 23", que seria uma das muitas Terras paralelas à nossa (a nossa eu poderia chamar de "Terra 1"). O "Augusto" que vive nessa "Terra 23" poderia, então, ser chamado de "Augusto 23".
O fato é que se, por meia hora, durante um sonho, eu pensar que sou o "Augusto 23", e agir como ele, tendo inclusive as recordações dele, isso não me impedirá de ser ao mesmo tempo eu (o Augusto 1) sonhando deitado na minha cama...
Se, num certo dia, eu morresse subitamente (num acidente, por exemplo), poderia ser que a partir desse momento eu passasse a viver sempre a vida do Augusto 23... Não por aquela meia hora a cada 6 meses na qual eu sonho estar na "Terra 23", mas todas as horas do dia, pelo resto da vida dele...
Como? Da mesma forma que ao deitarmos e dormirmos, de uma hora para outra nos vemos sonhando com situações completamente diferentes da nossa vida cotidiana (sem sequer lembrarmos da nossa vida acordada), ao morrermos poderia acontecer algo similar: de uma hora para outra estarmos em uma vida diferente, sem lembrar dessa - como se estivéssemos em um sonho extremamente longo que durasse não dias, mas anos... Captou a ideia?
Isso implicaria, talvez, numa sutil mudança deste "Augusto 23"... que passaria a ser um pouco mais como o "Augusto 1" durante todas as horas por dia, todos os dias, e não apenas durante aquela meia hora a cada 6 meses no qual o "Augusto 1" sonha estar na "Terra 23"...
Porém, e se fosse o contrário? E se o "Augusto 23" morresse hoje? Ele poderia passar a ser parte de mim... a viver a minha vida, a minha consciência... não apenas sonhando com nosso mundo (que chamei de “Terra 1”) de vez em quando, mas vivendo-o todas as horas do dia...
E aí eu, o Augusto 1, talvez mudasse sutilmente de personalidade... sem entender por que... sem entender que agora eu sou um pouco do "Augusto 23" o tempo todo...
Talvez em alguns momentos os outros "Augustos", de outras Terras,  estejam sonhando em mim... sonhando a minha vida... vendo em sonhos deles o meu "mundo real"... para depois lembrarem de um sonho onde - que incrível, dirão eles ao acordarem - a capital do Brasil é "Brasília" ("uma cidade fantástica inaugurada em abril de 1960") e não o Rio de Janeiro, como no mundo deles...
Assim, tem-se mais uma alternativa para a pergunta "o que acontece depois da morte?". Você pode passar a ser permanentemente uma das outras versões de si mesmo com as quais sonha..

Desenhos da Disney estimulam sexo e violência

Desenhos animados podem conter mensagens subliminares (mensagens subliminares são sugestões geralmente imperceptíveis ao consciente, que são embutidas em vidros ou músicas, e que pela repetição, acabam sendo aceitas de maneira inconsciente).
Depois que a notícia sobre a existência de imagens subliminares nos desenhos da Disney foram divulgadas pelo pregador brasileiro Josué Yrion, radicado nos EUA, inúmeros pesquisadores saíram à caça de mais evidências.
Infelizmente, para a Disney, a lista foi ampliada. São fatos e provas contundentes demais para ignorá-los. Até mesmo pessoas não-religiosas e, portanto, sem o mesmo interesse no assunto que o pregador, ficaram horrorizadas com aquilo que estava sendo mostrado a seus filhos em nome da alegria e do encantamento.
Veja o que se descobriu: no filme "Mogly", a serpente diz ao menino que olhe em seus olhos, porque levaria para o abismo, de onde jamais poderia sair; no filme "Robin Hood", o herói usa uma bola de cristal para chamar o príncipe das trevas e faz conjuros com os dedos das mãos, sinais reconhecidos como os mesmos utilizados pelos satanistas para invocar demônios; no filme "Hércules", o diabo sai do meio do abismo e diz que seu nome é Hades, o senhor da morte; a capa do vídeo "A pequena sereia" é apontada como pornografia infantil: colunas submersas têm forma de um membro sexual masculino. No filme, na cena do casamento, existem sinais de excitação sexual; no filme "Cinderela", o gato se chama Lúcifer; o significado indígena da palavra "Pokahontas" é "espírito invocado do abismo". A garota do filme vai a uma árvore e consulta o espírito de alguém que teria morrido há 400 anos.

Homossexuais e lésbicas

Em junho de 1996, 97 e 98, a Walt Disney World foi a anfitriã do 6.º, 7.º e 8.º Fia Anual de Gays e Lésbicas. Num desenho animado, os organizadores retrataram o Mickey e o Pato Donald como amantes homossexuais, e Minnie e Margarida como lésbicas. A companhia não fez nenhuma objeção publicamente. Os atores Ernie Sabella e Nathan Lane disseram que as personagens que
interpretam (Timão e Pumba) no filme "O Rei Leão" foram as primeiras personagens homossexuais da Disney a aparecer na tela.

A Disney contratou Devin Smith para produzir os filmes "Dogma", que ataca o cristianismo, dizendo que a crença cristã é pouco mais que mitologia, e "A procura de Amy", sobre um homem que diz ser amado por uma garota, até descobrir que ela é lésbica. Eu mesmo vi uma chamada para este filme na TV a cabo HBO no início de julho de 2000. Há um beijo na boca entre garota e sua namorada (já na própria chamada) que é de tirar o fôlego. De nós, não delas...

A Disney admitiu em janeiro que o até então inofensivo desenho animado "Bernardo e Bianca", produzido em 1997, contém imagens subliminares ao longo da fita. A cena acontece aos 28 minutos do filme: os dois ratinhos - engajados em ajudar uma menina a se livrar de seqüestradores - então viajando sobre um velho albatroz. À aterrissagem, o pássaro perde altura e passa em frente a vários prédios. Numa janela aparece a imagem pornográfica de uma mulher expondo o corpo. A Disney só admitiu o que chama de "imagens de fundo objetáveis" depois que elas apareceram na internet. A empresa informou que recolheu cerca de 3,4 milhões de fitas nos EUA.

A cena de nudez no desenho animado amplia suspeitas entre milhares de cristãos do mundo
inteiro a respeito da idoneidade moral da companhia. Nos EUA, por exemplo, a numerosa Convenção Batista do Sul, que agrega cerca de 15 milhões de cristãos, aprovou há dois anos um boicote a todos os filmes, produtos e centros de diversão da empresa.

Venenos da Rede Globo

"Pokémon" ("alguns demônios na mochila" - 'poke'=bolso; 'mon',abreviação de 'demon'. 'Pokemon'= demônios de bolso) pode ser uma novidade para os pequenos, mas uma tremenda dor de cabeça para os pais cristãos, todos instigados ao mal e à violência. O jornal Folha de S. Paulo, de 14/2/1999 traz a notícia de 685 crianças japonesas internadas após verem uma cena do
monstrinho Pikachu na tevê. Naquela noite, centenas de adultos, ao verem a mesma cena no telejornal, também foram internadas com graves distúrbios.

Demônios? Obsessão? Paranóia? O que sei é que para um pai consciente isso basta. Claro, você dirá, isso é normal no mundo de hoje. Para mim não é.
Conheço crianças com sérias perturbações (os pais acham que são normais) porque passam as manhãs vendo esses desenhos, as quais vão se acostumando a imagens e a realidade de sexo, lesbianismo, violência e satanismo sem ainda poderem discernir entre realidade e fantasia. Só que não é fantasia, é realidade! E então acontece uma verdadeira lavagem cerebral. Matam já desde
pequenos (basta ver quantos assassinatos há nos EUA praticados por crianças) sem saber o real porquê.

Outro exemplo. Não acham estranho o boneco Tinky Winky, dos Tele Tubbies, que é masculino, usar bolsa? Ah, disse a criadora australiana questionada pela "Time", "criança usa bolsa, saia, qualquer coisa, porque é inocente". E por que será que ele usa aquele triângulo, símbolo dos gays na cabeça?
Felizmente a revista "Time" considerou "O rei leão" como o mais sujo e perverso filme já produzido pela Disney. Há um leão efeminado, ensinos de bruxaria, consulta aos mortos e, quando Simbad bate as pernas em uma pedra e o pó se levanta, aparece a palavra sexo, em inglês, numa fração de segundo.

Venenos da Editora Abril

De fato, a Disney caminha à margem da humanidade. Por que será que o Tio Patinhas não tem esposa? Nem o Pato Donald? Nem o Mickey? Eles têm sobrinhos. Mas onde estão os pais dessas crianças ? A Lalá, a Lelé e a Lili são filhas de quem? E por que será que o Pateta nunca se casa com a Clarabela? E nem o Mickey com a Minnie? E a bondosa vovó Donalda casou com quem para ser avó? Por que ninguém tem esposa ou marido? Interessante, não? Nenhum valor dos personagens segue os valores da humanidade. O Patinhas é avarento, o Donald nervoso, o Pateta é atrapalhado, o Gastão sortudo, a Maga é feiticeira, o Gansolino preguiçoso, e assim por diante. Valores? Que valores? Pra piorar, a Disney retratou os brasileiros através de um personagem vadio, gozador, desempregado por opção e trambiqueiro: o Zé Carioca. Para a Disney, ele é protótipo do nosso povo.

O que estranho em toda essa história é: porque uma empresa como a Disney chegou a este ponto? Pôr uma imagem pornográfica num desenho de Bernardo e Bianca? Para quê? Nessa hora, não tem jeito, tenho de apelar para Jesus: "A boca fala daquilo que o coração está cheio", dizia Ele. "Sepulcros caiados", gritava contra os fariseus, "vocês são bonitos por fora, mas podres por
dentro".
Será que os batistas, com seu boicote, não tem razão?

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Uma vida desconhecida?


A NASA, que deve fazer aterrissar em julho de 1969 três cosmonautas sobre a Lua, tomou já todas as precauções para evitar que a volta desses exploradores celestes provoque em nosso planeta uma catástrofe com riscos incalculáveis. Efetivamente, ao término de sua grande aventura, os três homens que voltam de tão longe não conhecerão de imediato as alegrias das "boas­-vindas". Assim que sua cápsula toque as águas do Pacífico, macacões e capacetes especiais lhes serão lan­çados a bordo.
Médicos e biologistas encarregados do programa espacial dos Estados Unidos querem prevenir a disse­minação eventual de micróbios lunares desconhecidos. Os cosmonautas ganharam as enfermarias de Houston para ali sofrer um isolamento total de trinta dias. Como na Idade Média, os Terráqueos deverão colocar em quarentena esses navegadores do outro mundo, primei­ros conquistadores do sistema solar. Esta sábia pre­caução evitará, sem dúvida, graves inconvenientes para nós, pois poderia ocorrer que a Lua esteja contaminada por formas de vida vindas das profundezas cósmicas. Frank Halstaed, curador do observatório de Duluth (Minnesota) pensa que Marte e Vênus, como a Lua, constituem bases para "discos-voadores" que vêm de outro sistema solar. A National Aeronautics and Space Administration deve ter a prova disso. Quando em 25 de dezembro de 1968 James Lovell declarou: "Acabam de informar-nos que Papai Noel existe mesmo...", os controles telemétricos provaram que ele acabava de sofrer uma enorme surpresa. Seu pulso atingia 120 pulsações por minuto, ao passo que durante as 93 horas precedentes, seu ritmo cardíaco tinha sido sempre nor­mal! É quase certo que a tripulação da "Apolo 8" viu em nosso satélite coisas fantásticas, mas é ainda muito cedo para tornar públicas estas descobertas, que poderiam convulsionar  totalmente o equilíbrio de  nossa sociedade.
Todos aqueles que negam ainda a presença em nossos céus de Objetos Voadores Não Identificados, sob a simples presunção de um conhecimento perfeito das paragens de nosso planeta, paragens que se esten­dem a alguns milhares de quilômetros na atmosfera e a bilhões de anos-luz no cosmos, deveriam meditar as declarações do prof. Gleb Chebotarev que datam de agosto de 1965. Este sábio, chefe do Instituto de Teoria Astronômica de Leningrado (é uma referência) confes­sava na época: "Os instrumentos que existem atual­mente não dão aos astrônomos senão a possibilidade de estudar uma parte insignificante de todo o sistema solar. Depois de ter efetuado cálculos sobre a interação gravitacional do Sol e das estrelas de nossa galáxia, penso que o sistema solar se estenderá até a 230.000 unidades astronômicas, isto é, a 35.088 trilhões de qui­lômetros, enquanto que Plutão, o planeta do sistema solar mais afastado que conhecemos, não está senão a 40 unidades astronômicas do Sol, isto é, a 5.952 milhões de quilômetros".

Uma vida desconhecida?


A NASA, que deve fazer aterrissar em julho de 1969 três cosmonautas sobre a Lua, tomou já todas as precauções para evitar que a volta desses exploradores celestes provoque em nosso planeta uma catástrofe com riscos incalculáveis. Efetivamente, ao término de sua grande aventura, os três homens que voltam de tão longe não conhecerão de imediato as alegrias das "boas­-vindas". Assim que sua cápsula toque as águas do Pacífico, macacões e capacetes especiais lhes serão lan­çados a bordo.
Médicos e biologistas encarregados do programa espacial dos Estados Unidos querem prevenir a disse­minação eventual de micróbios lunares desconhecidos. Os cosmonautas ganharam as enfermarias de Houston para ali sofrer um isolamento total de trinta dias. Como na Idade Média, os Terráqueos deverão colocar em quarentena esses navegadores do outro mundo, primei­ros conquistadores do sistema solar. Esta sábia pre­caução evitará, sem dúvida, graves inconvenientes para nós, pois poderia ocorrer que a Lua esteja contaminada por formas de vida vindas das profundezas cósmicas. Frank Halstaed, curador do observatório de Duluth (Minnesota) pensa que Marte e Vênus, como a Lua, constituem bases para "discos-voadores" que vêm de outro sistema solar. A National Aeronautics and Space Administration deve ter a prova disso. Quando em 25 de dezembro de 1968 James Lovell declarou: "Acabam de informar-nos que Papai Noel existe mesmo...", os controles telemétricos provaram que ele acabava de sofrer uma enorme surpresa. Seu pulso atingia 120 pulsações por minuto, ao passo que durante as 93 horas precedentes, seu ritmo cardíaco tinha sido sempre nor­mal! É quase certo que a tripulação da "Apolo 8" viu em nosso satélite coisas fantásticas, mas é ainda muito cedo para tornar públicas estas descobertas, que poderiam convulsionar  totalmente o equilíbrio de  nossa sociedade.
Todos aqueles que negam ainda a presença em nossos céus de Objetos Voadores Não Identificados, sob a simples presunção de um conhecimento perfeito das paragens de nosso planeta, paragens que se esten­dem a alguns milhares de quilômetros na atmosfera e a bilhões de anos-luz no cosmos, deveriam meditar as declarações do prof. Gleb Chebotarev que datam de agosto de 1965. Este sábio, chefe do Instituto de Teoria Astronômica de Leningrado (é uma referência) confes­sava na época: "Os instrumentos que existem atual­mente não dão aos astrônomos senão a possibilidade de estudar uma parte insignificante de todo o sistema solar. Depois de ter efetuado cálculos sobre a interação gravitacional do Sol e das estrelas de nossa galáxia, penso que o sistema solar se estenderá até a 230.000 unidades astronômicas, isto é, a 35.088 trilhões de qui­lômetros, enquanto que Plutão, o planeta do sistema solar mais afastado que conhecemos, não está senão a 40 unidades astronômicas do Sol, isto é, a 5.952 milhões de quilômetros".

Uma vida desconhecida?


A NASA, que deve fazer aterrissar em julho de 1969 três cosmonautas sobre a Lua, tomou já todas as precauções para evitar que a volta desses exploradores celestes provoque em nosso planeta uma catástrofe com riscos incalculáveis. Efetivamente, ao término de sua grande aventura, os três homens que voltam de tão longe não conhecerão de imediato as alegrias das "boas­-vindas". Assim que sua cápsula toque as águas do Pacífico, macacões e capacetes especiais lhes serão lan­çados a bordo.
Médicos e biologistas encarregados do programa espacial dos Estados Unidos querem prevenir a disse­minação eventual de micróbios lunares desconhecidos. Os cosmonautas ganharam as enfermarias de Houston para ali sofrer um isolamento total de trinta dias. Como na Idade Média, os Terráqueos deverão colocar em quarentena esses navegadores do outro mundo, primei­ros conquistadores do sistema solar. Esta sábia pre­caução evitará, sem dúvida, graves inconvenientes para nós, pois poderia ocorrer que a Lua esteja contaminada por formas de vida vindas das profundezas cósmicas. Frank Halstaed, curador do observatório de Duluth (Minnesota) pensa que Marte e Vênus, como a Lua, constituem bases para "discos-voadores" que vêm de outro sistema solar. A National Aeronautics and Space Administration deve ter a prova disso. Quando em 25 de dezembro de 1968 James Lovell declarou: "Acabam de informar-nos que Papai Noel existe mesmo...", os controles telemétricos provaram que ele acabava de sofrer uma enorme surpresa. Seu pulso atingia 120 pulsações por minuto, ao passo que durante as 93 horas precedentes, seu ritmo cardíaco tinha sido sempre nor­mal! É quase certo que a tripulação da "Apolo 8" viu em nosso satélite coisas fantásticas, mas é ainda muito cedo para tornar públicas estas descobertas, que poderiam convulsionar  totalmente o equilíbrio de  nossa sociedade.
Todos aqueles que negam ainda a presença em nossos céus de Objetos Voadores Não Identificados, sob a simples presunção de um conhecimento perfeito das paragens de nosso planeta, paragens que se esten­dem a alguns milhares de quilômetros na atmosfera e a bilhões de anos-luz no cosmos, deveriam meditar as declarações do prof. Gleb Chebotarev que datam de agosto de 1965. Este sábio, chefe do Instituto de Teoria Astronômica de Leningrado (é uma referência) confes­sava na época: "Os instrumentos que existem atual­mente não dão aos astrônomos senão a possibilidade de estudar uma parte insignificante de todo o sistema solar. Depois de ter efetuado cálculos sobre a interação gravitacional do Sol e das estrelas de nossa galáxia, penso que o sistema solar se estenderá até a 230.000 unidades astronômicas, isto é, a 35.088 trilhões de qui­lômetros, enquanto que Plutão, o planeta do sistema solar mais afastado que conhecemos, não está senão a 40 unidades astronômicas do Sol, isto é, a 5.952 milhões de quilômetros".

Uma vida desconhecida?


A NASA, que deve fazer aterrissar em julho de 1969 três cosmonautas sobre a Lua, tomou já todas as precauções para evitar que a volta desses exploradores celestes provoque em nosso planeta uma catástrofe com riscos incalculáveis. Efetivamente, ao término de sua grande aventura, os três homens que voltam de tão longe não conhecerão de imediato as alegrias das "boas­-vindas". Assim que sua cápsula toque as águas do Pacífico, macacões e capacetes especiais lhes serão lan­çados a bordo.
Médicos e biologistas encarregados do programa espacial dos Estados Unidos querem prevenir a disse­minação eventual de micróbios lunares desconhecidos. Os cosmonautas ganharam as enfermarias de Houston para ali sofrer um isolamento total de trinta dias. Como na Idade Média, os Terráqueos deverão colocar em quarentena esses navegadores do outro mundo, primei­ros conquistadores do sistema solar. Esta sábia pre­caução evitará, sem dúvida, graves inconvenientes para nós, pois poderia ocorrer que a Lua esteja contaminada por formas de vida vindas das profundezas cósmicas. Frank Halstaed, curador do observatório de Duluth (Minnesota) pensa que Marte e Vênus, como a Lua, constituem bases para "discos-voadores" que vêm de outro sistema solar. A National Aeronautics and Space Administration deve ter a prova disso. Quando em 25 de dezembro de 1968 James Lovell declarou: "Acabam de informar-nos que Papai Noel existe mesmo...", os controles telemétricos provaram que ele acabava de sofrer uma enorme surpresa. Seu pulso atingia 120 pulsações por minuto, ao passo que durante as 93 horas precedentes, seu ritmo cardíaco tinha sido sempre nor­mal! É quase certo que a tripulação da "Apolo 8" viu em nosso satélite coisas fantásticas, mas é ainda muito cedo para tornar públicas estas descobertas, que poderiam convulsionar  totalmente o equilíbrio de  nossa sociedade.
Todos aqueles que negam ainda a presença em nossos céus de Objetos Voadores Não Identificados, sob a simples presunção de um conhecimento perfeito das paragens de nosso planeta, paragens que se esten­dem a alguns milhares de quilômetros na atmosfera e a bilhões de anos-luz no cosmos, deveriam meditar as declarações do prof. Gleb Chebotarev que datam de agosto de 1965. Este sábio, chefe do Instituto de Teoria Astronômica de Leningrado (é uma referência) confes­sava na época: "Os instrumentos que existem atual­mente não dão aos astrônomos senão a possibilidade de estudar uma parte insignificante de todo o sistema solar. Depois de ter efetuado cálculos sobre a interação gravitacional do Sol e das estrelas de nossa galáxia, penso que o sistema solar se estenderá até a 230.000 unidades astronômicas, isto é, a 35.088 trilhões de qui­lômetros, enquanto que Plutão, o planeta do sistema solar mais afastado que conhecemos, não está senão a 40 unidades astronômicas do Sol, isto é, a 5.952 milhões de quilômetros".

Uma nave cósmica que utilizava energia solar.


No conceito maia, o papagaio simboliza o disfarce do deus solar. É este pássaro que se vê sobre o enigma de Palenque. Ele agarra-se à frente do veículo cósmico, e o "disfarce" do "deus solar" torna-se ENERGIA.
Na decomposição da luz por um prisma, encontra­mos as cores de sua plumagem. Para os apreciadores de simbolismo, acrescentaremos que o verde é a cor dominante dessa ave trepadora. Esta cor separa no arco-íris as tintas diamagnéticas das pára-magnéticas. A cor verde era igualmente o atributo principal dos grandes deuses brancos dos antigos Mexicanos: Kukul-kan e Quetzalcoatl eram, estamos persuadidos disto, seres vindos de um distante planeta. Eram represen­tados tradicionalmente com os olhos e o umbigo incrus­tados de jade.
Na parte anterior do vimana, três receptores são visíveis, eles acumulam a emanação do astro diurno. Outros captadores estão gravados à direita e à esquerda do veículo espacial. O "motor" está disposto em quatro partes. O sistema de propulsão encontra-se atrás do piloto, a arrancada está nitidamente assinalada e manifesta-se sob a forma de chamas na parte traseira da na­ve voadora.
O continente sul-americano é o dos mistérios inexplicáveis. A civilização da Venta, por exemplo, edificou outrora cabeças de 30 toneladas, numa região pantanosa, semeada de gigantes; estas pedras gigan­tescas vinham de pedreiras situadas a 120 km dos san­tuários. O deus Tlaloc, protetor da chuva, traz óculos de cosmonauta! Apraz-nos ver na plataforma de Monte--Alban, perto de Oaxaca, a irmã gêmea daquela de Baalbeck no Líbano. As duas eram pistas de decolagem edificadas por um povo do espaço que veio colonizar nosso planeta. Esta colonização do continente sul-americano por um povo do espaço explicaria facilmente o conhecimento super-avançado da elite azteca e maia, que calculou com precisão o tempo do ano terrestre e o da rotação de Vênus.
O calendário sagrado utilizado pelos sacerdotes era um instrumento de conhecimento, que apenas os sábios iniciados sabiam utilizar. Por outro lado, as tribos mais afastadas da Amazônia conservaram, embora afastadas de todas as civilizações, a lembrança de deuses brancos que trouxeram há milhares de anos a paz e a felicidade sobre este continente. O erudito alemão Pierre Honoré vê no "O Homem de Máscara de Jade" que dormia seu último sono sob a pirâmide de Palenque, Viracocha, a divindade de pele branca, adorada por este antigo povo.
Sem o furor iconoclasta de Diego de Landa, o bispo espanhol do Yucatan (1549-1579), que destruiu 5.000 ídolos, 15 pedras de altar gigantescas, 22 me­nores e 27 manuscritos em pele de cabra montes, assim como 197 outros de todo tipo e tamanho, teríamos há muito tempo compreendido o sentido dos 360 hieróglifos que adornam a pirâmide de Palenque. Saberíamos também as causas de um fenômeno que se passou acima do barco de Juan de Grijalva, o conquistador; um objeto em forma de estrela sobrevoou o seu navio, depois se afastou emitindo fogos e deteve-se acima de uma aldeia do Yucatan. Durante três horas, este ob­jeto projetou raios luminosos em direção à Terra e de­pois desapareceu.

Um visitante amigável


Na terça-feira, 1º. de março de 1965, foi um bom diabinho uraniano que encontrou John F. Reeves, um estivador aposentado, com sessenta anos, que mora em Broksville na Califórnia. Aproveitando uma tarde de primavera, passeava ele entre Weeki Wache e Broks ville, quando de repente percebeu à 400 metros à sua frente um disco-voador que tinha diâmetro de 10 metros e cerca de 2 metros de altura. Estava pousado em terra, apoiado sobre um trem de aterrissagem de quatro pés. O engenho de cor verde-azul, com tendência para o vermelho, tinha dois postigos em sua parte superior. Quando Reeves estava a cerca de trinta metros de dis­tância, uma criatura saiu do aparelho e caminhou para ele. Deteve-se a cerca de 5 metros do aposentado, que pôde contemplá-la à vontade. Esta entidade tinha cerca de 1,50 m de altura, atarracada, e trazia roupa verde e um capacete verde. Sua pele era de cor escura. Todas as partes do corpo estavam cobertas, exceto o rosto. A distância que separava os olhos era maior do que a normal, e seu queixo mais pontudo do que o de um homem da Terra. John Reeves declarou: "O extraterrestre começou a deslocar-se na minha direção fixando seus olhos em mim. Eu olhava seu capacete de vidro". O antigo estivador esclareceu que o piloto do disco lhe dera algumas folhas de papel cobertas com uma escrita estranha, depois de tê-lo provavelmente fotografado. John Reeves enviou a uma comissão de pesquisa da base de Mac Dill (Flórida) as folhas escritas que o insólito visitante lhe dera.

Um motor estudado pelos soviéticos à gás-plasma-íon

Em outubro de 1966, os soviéticos fizeram o lança­mento de uma estação ionosférica munida de um motor a gás-plasma-íons... A finalidade do lançamento deste laboratório científico era, segundo a Agência Tass, estudar os vôos tripulados para as camadas superiores da atmosfera. Neste motor, existe um gás, de prefe­rência o hidrogênio ou o azoto, que é elevado a uma temperatura muito alta por descargas sucessivas provocadas por condensadores. O gás muda então de estado e torna-se plasma, isto é, ele decompõe-se em íons posi­tivos e negativos e em partículas neutras. Diz-se então que o gás é ionizado.
Se se faz passar um tal gás ionizado através de um campo magnético, suas partículas são fortemente aceleradas e basta dirigi-las então para uma abertura inferior para que provoquem um impulso semelhante ao que se obtém com combustível sólido ou líquido de origem química. É quase certo que os russos lançarão para Marte e Vênus astronaves equipadas com tais mo­tores.

Um extraterrestre envia um cartão de identidade a um brasileiro

O Jornal do Brasil, um diário muito sério, relatou, em primeira página, a 12 de agosto de 1965, que um camponês do Estado de São Paulo conversara com o piloto de um disco-voador. O camponês pescava tranquilamente às margens do Rio Paraíba, quando um visitante do espaço, de cerca de 70 cm de estatura e de olhos estranhamente brilhantes, o interpelou em Português. João do Rio, é o nome do pescador, foi autorizado pelo piloto do disco a relatar seu diálogo. Antes de tornar a subir em sua astronave, o extraterrestre en­tregou ao seu interlocutor um pedaço de metal desco­nhecido sobre a terra, para, disse ele, convencer os céticos. Como João era considerado homem muito sério, o laboratório de uma fábrica vizinha fez a análise deste curioso cartão de visita. Este cartão de visita deve ser certamente de uso corrente entre nossos visitantes do espaço, pois foi também uma tal peça metálica que dois pequenos homens de 80 cm de altura deram a 14 de agosto de 1965 a dois estudantes do Instituto Politécnico do México. Ali, também, a peça de metal foi estudada pelo laboratório da escola. Encontrou-se no ponto de aterrissagem um estranho líquido que poderia ser um combustível.
A este respeito, seja-nos permitido emitir uma hipótese sobre a qual, aliás, voltaremos. No mês de julho de 1965, constatou-se num vinhedo de Saint-Gervazy, localidade do Gard situada entre Nimes e Remoulins, que trinta parreiras traziam em suas folhas misteriosas queimaduras provocadas por gotículas de um produto gorduroso. Fato notável, o solo não apresentava nenhum traço deste líquido, e dos 7.000 pés de vinha, como acabamos de dizer, somente 30 pés agrupados em um canto foram atingidos. Podemos pensar num levanta­mento vegetal por extraterrestres neste vinhedo a partir de um engenho estacionado em ponto fixo. As marcas apontadas poderiam corresponder ao resultado de uma combustão, devida ao escapamento de resíduos.

OMO E NOVA ERA SIMBOLOS ILUMINATI


A MARCA OMO USA EM SUAS EMBALAGENS ESSE SIMBOLO
MAS VC SABE DE ONDE E ESSE SIMBOLO ESSE SIMBOLO N FOI A OMO QUE CRIOU E SIM E UM GRUPO DE SATANISTAS DE SE ALTO DENOMINAM A NOVA ERA ESSE E O SIMBOLO ORIGINAL NOTA ALGUMA SEMELHANÇA
ESSE SIMBOLO
SIGNIFICA UMA GOTA DE SANGUE E UMA MENSÃO AO SANGUE DE JESUS QUE FOI DERAMADO NA CRUZ POR MIM E POR VC, FIQUE ATENTO AO QUE VC CONSOME POIS PODE ESTAR LEVANDO GATO POR LEBRE.

CocaCola simbolo do Diabo ou apenas invensão.

alo Diabo
Realmente se virarmos a imagem ao contrario teremos uma nova inscrição sim eu sei que as pessoas inventão muitas coisas e manipulam as imagem se vc n acredita faca vc mesmo ate mesmo com o proprio rotulo da coca cola que vc esta vebendo agora peguio e vireo ao contrario e coloque apenas um traço em baixo do pingo do I e outro para terminar o b e pronto alo Diabo ta feito.

Nem sempre o que parece e.

As vezes somos forcados a acreditar em coisas que parecem ser verdade e n são mais a redenção e que e a parte dificil desta historia, e muito facil acusar alguem, mais e dificil reconhecer que se esta errado sobre alguem ou sobre alguma coisa mesmo que a verdade esteja na sua frente, somos assim errados por natureza, mais nada nos impede de fazer o que e certo, a escolha e sua.