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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Uma nave cósmica que utilizava energia solar.


No conceito maia, o papagaio simboliza o disfarce do deus solar. É este pássaro que se vê sobre o enigma de Palenque. Ele agarra-se à frente do veículo cósmico, e o "disfarce" do "deus solar" torna-se ENERGIA.
Na decomposição da luz por um prisma, encontra­mos as cores de sua plumagem. Para os apreciadores de simbolismo, acrescentaremos que o verde é a cor dominante dessa ave trepadora. Esta cor separa no arco-íris as tintas diamagnéticas das pára-magnéticas. A cor verde era igualmente o atributo principal dos grandes deuses brancos dos antigos Mexicanos: Kukul-kan e Quetzalcoatl eram, estamos persuadidos disto, seres vindos de um distante planeta. Eram represen­tados tradicionalmente com os olhos e o umbigo incrus­tados de jade.
Na parte anterior do vimana, três receptores são visíveis, eles acumulam a emanação do astro diurno. Outros captadores estão gravados à direita e à esquerda do veículo espacial. O "motor" está disposto em quatro partes. O sistema de propulsão encontra-se atrás do piloto, a arrancada está nitidamente assinalada e manifesta-se sob a forma de chamas na parte traseira da na­ve voadora.
O continente sul-americano é o dos mistérios inexplicáveis. A civilização da Venta, por exemplo, edificou outrora cabeças de 30 toneladas, numa região pantanosa, semeada de gigantes; estas pedras gigan­tescas vinham de pedreiras situadas a 120 km dos san­tuários. O deus Tlaloc, protetor da chuva, traz óculos de cosmonauta! Apraz-nos ver na plataforma de Monte--Alban, perto de Oaxaca, a irmã gêmea daquela de Baalbeck no Líbano. As duas eram pistas de decolagem edificadas por um povo do espaço que veio colonizar nosso planeta. Esta colonização do continente sul-americano por um povo do espaço explicaria facilmente o conhecimento super-avançado da elite azteca e maia, que calculou com precisão o tempo do ano terrestre e o da rotação de Vênus.
O calendário sagrado utilizado pelos sacerdotes era um instrumento de conhecimento, que apenas os sábios iniciados sabiam utilizar. Por outro lado, as tribos mais afastadas da Amazônia conservaram, embora afastadas de todas as civilizações, a lembrança de deuses brancos que trouxeram há milhares de anos a paz e a felicidade sobre este continente. O erudito alemão Pierre Honoré vê no "O Homem de Máscara de Jade" que dormia seu último sono sob a pirâmide de Palenque, Viracocha, a divindade de pele branca, adorada por este antigo povo.
Sem o furor iconoclasta de Diego de Landa, o bispo espanhol do Yucatan (1549-1579), que destruiu 5.000 ídolos, 15 pedras de altar gigantescas, 22 me­nores e 27 manuscritos em pele de cabra montes, assim como 197 outros de todo tipo e tamanho, teríamos há muito tempo compreendido o sentido dos 360 hieróglifos que adornam a pirâmide de Palenque. Saberíamos também as causas de um fenômeno que se passou acima do barco de Juan de Grijalva, o conquistador; um objeto em forma de estrela sobrevoou o seu navio, depois se afastou emitindo fogos e deteve-se acima de uma aldeia do Yucatan. Durante três horas, este ob­jeto projetou raios luminosos em direção à Terra e de­pois desapareceu.

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