Na terça-feira, 1º. de março de 1965, foi um bom diabinho uraniano que encontrou John F. Reeves, um estivador aposentado, com sessenta anos, que mora em Broksville na Califórnia. Aproveitando uma tarde de primavera, passeava ele entre Weeki Wache e Broks ville, quando de repente percebeu à 400 metros à sua frente um disco-voador que tinha diâmetro de 10 metros e cerca de 2 metros de altura. Estava pousado em terra, apoiado sobre um trem de aterrissagem de quatro pés. O engenho de cor verde-azul, com tendência para o vermelho, tinha dois postigos em sua parte superior. Quando Reeves estava a cerca de trinta metros de distância, uma criatura saiu do aparelho e caminhou para ele. Deteve-se a cerca de 5 metros do aposentado, que pôde contemplá-la à vontade. Esta entidade tinha cerca de 1,50 m de altura, atarracada, e trazia roupa verde e um capacete verde. Sua pele era de cor escura. Todas as partes do corpo estavam cobertas, exceto o rosto. A distância que separava os olhos era maior do que a normal, e seu queixo mais pontudo do que o de um homem da Terra. John Reeves declarou: "O extraterrestre começou a deslocar-se na minha direção fixando seus olhos em mim. Eu olhava seu capacete de vidro". O antigo estivador esclareceu que o piloto do disco lhe dera algumas folhas de papel cobertas com uma escrita estranha, depois de tê-lo provavelmente fotografado. John Reeves enviou a uma comissão de pesquisa da base de Mac Dill (Flórida) as folhas escritas que o insólito visitante lhe dera.
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