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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Um extraterrestre envia um cartão de identidade a um brasileiro

O Jornal do Brasil, um diário muito sério, relatou, em primeira página, a 12 de agosto de 1965, que um camponês do Estado de São Paulo conversara com o piloto de um disco-voador. O camponês pescava tranquilamente às margens do Rio Paraíba, quando um visitante do espaço, de cerca de 70 cm de estatura e de olhos estranhamente brilhantes, o interpelou em Português. João do Rio, é o nome do pescador, foi autorizado pelo piloto do disco a relatar seu diálogo. Antes de tornar a subir em sua astronave, o extraterrestre en­tregou ao seu interlocutor um pedaço de metal desco­nhecido sobre a terra, para, disse ele, convencer os céticos. Como João era considerado homem muito sério, o laboratório de uma fábrica vizinha fez a análise deste curioso cartão de visita. Este cartão de visita deve ser certamente de uso corrente entre nossos visitantes do espaço, pois foi também uma tal peça metálica que dois pequenos homens de 80 cm de altura deram a 14 de agosto de 1965 a dois estudantes do Instituto Politécnico do México. Ali, também, a peça de metal foi estudada pelo laboratório da escola. Encontrou-se no ponto de aterrissagem um estranho líquido que poderia ser um combustível.
A este respeito, seja-nos permitido emitir uma hipótese sobre a qual, aliás, voltaremos. No mês de julho de 1965, constatou-se num vinhedo de Saint-Gervazy, localidade do Gard situada entre Nimes e Remoulins, que trinta parreiras traziam em suas folhas misteriosas queimaduras provocadas por gotículas de um produto gorduroso. Fato notável, o solo não apresentava nenhum traço deste líquido, e dos 7.000 pés de vinha, como acabamos de dizer, somente 30 pés agrupados em um canto foram atingidos. Podemos pensar num levanta­mento vegetal por extraterrestres neste vinhedo a partir de um engenho estacionado em ponto fixo. As marcas apontadas poderiam corresponder ao resultado de uma combustão, devida ao escapamento de resíduos.

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