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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Uma vida desconhecida?


A NASA, que deve fazer aterrissar em julho de 1969 três cosmonautas sobre a Lua, tomou já todas as precauções para evitar que a volta desses exploradores celestes provoque em nosso planeta uma catástrofe com riscos incalculáveis. Efetivamente, ao término de sua grande aventura, os três homens que voltam de tão longe não conhecerão de imediato as alegrias das "boas­-vindas". Assim que sua cápsula toque as águas do Pacífico, macacões e capacetes especiais lhes serão lan­çados a bordo.
Médicos e biologistas encarregados do programa espacial dos Estados Unidos querem prevenir a disse­minação eventual de micróbios lunares desconhecidos. Os cosmonautas ganharam as enfermarias de Houston para ali sofrer um isolamento total de trinta dias. Como na Idade Média, os Terráqueos deverão colocar em quarentena esses navegadores do outro mundo, primei­ros conquistadores do sistema solar. Esta sábia pre­caução evitará, sem dúvida, graves inconvenientes para nós, pois poderia ocorrer que a Lua esteja contaminada por formas de vida vindas das profundezas cósmicas. Frank Halstaed, curador do observatório de Duluth (Minnesota) pensa que Marte e Vênus, como a Lua, constituem bases para "discos-voadores" que vêm de outro sistema solar. A National Aeronautics and Space Administration deve ter a prova disso. Quando em 25 de dezembro de 1968 James Lovell declarou: "Acabam de informar-nos que Papai Noel existe mesmo...", os controles telemétricos provaram que ele acabava de sofrer uma enorme surpresa. Seu pulso atingia 120 pulsações por minuto, ao passo que durante as 93 horas precedentes, seu ritmo cardíaco tinha sido sempre nor­mal! É quase certo que a tripulação da "Apolo 8" viu em nosso satélite coisas fantásticas, mas é ainda muito cedo para tornar públicas estas descobertas, que poderiam convulsionar  totalmente o equilíbrio de  nossa sociedade.
Todos aqueles que negam ainda a presença em nossos céus de Objetos Voadores Não Identificados, sob a simples presunção de um conhecimento perfeito das paragens de nosso planeta, paragens que se esten­dem a alguns milhares de quilômetros na atmosfera e a bilhões de anos-luz no cosmos, deveriam meditar as declarações do prof. Gleb Chebotarev que datam de agosto de 1965. Este sábio, chefe do Instituto de Teoria Astronômica de Leningrado (é uma referência) confes­sava na época: "Os instrumentos que existem atual­mente não dão aos astrônomos senão a possibilidade de estudar uma parte insignificante de todo o sistema solar. Depois de ter efetuado cálculos sobre a interação gravitacional do Sol e das estrelas de nossa galáxia, penso que o sistema solar se estenderá até a 230.000 unidades astronômicas, isto é, a 35.088 trilhões de qui­lômetros, enquanto que Plutão, o planeta do sistema solar mais afastado que conhecemos, não está senão a 40 unidades astronômicas do Sol, isto é, a 5.952 milhões de quilômetros".

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